MARCOS CÂMARA

Formado em 2013 como Técnico Ambiental começou a propor ações que modificassem o meio urbano, sendo aprovado com louvor pela proposta de Biodigestores como forma alternativa de energia em áreas de favela. A proposta visava resolver de forma prática o problema sanitário causado pelo descarte irregular de matéria orgânica (esgoto, lixo doméstico orgânico e de grandes geradores de resíduos, como a Ceagesp). Com projetos de educação ambiental e engajamento social, o sistema de biodigestão foi o maior aliado na redução de problemas sanitários em contrapartida com o retorno do biogás para uso doméstico. Em 2014 enveredou para Arquitetura. Sempre motivado pela ideia de cidade habitável, participou duas vezes do Concurso Urban21, que trata das questões do desenho urbano das cidades brasileiras, nos quais expressou sua posição de cidade, respeitando o limite humano e propondo soluções para áreas de moradia, educação, modais de transporte e renda. No decorrer dos anos passou a expandir as possibilidades, participando do concurso Deca de estudantes, com proposta de banheiros para locais de alto fluxo de pessoas (Metro Estação da Luz e grandes eventos, como da virada do ano em Copacabana/RJ). Com Trabalho Final de Graduação (TFG) voltado para habitação social, teve nota máxima pela banca examinadora, sendo referência para os alunos da faculdade até hoje. Com esse trabalho foi indicado ao concurso Ópera Prima (Concurso Nacional de Trabalhos Finais de Graduação em Arquitetura e Urbanismo), considerado um "Oscar" da Arquitetura estudantil. Em 2019 enviou proposta para o portal Concurso Arquitetura com o tema habitação temporária, sustentável e de fácil montagem para refugiados, conquistando uma boa nota. Atualmente é pós-graduando em Engenharia de Estruturas e Fundações, potencializando seu conhecimento no ramo da construção civil e otimizando a qualidade dos seus projetos.