E no meio do caminho havia... um muro! A proposta da arquiteta Fátima de Souza para o muro que faz divisa com o jardim externo foi criar um elemento que não funcionasse como uma barreira, mas sim um convite à contemplação, possibilitando uma maior integração visual, deixando de ser apenas um muro frio e sem graça... Surge então um movimento de pedras sobrepostas, que se reproduz através dos volumes e desníveis da escultura, tendo o privilégio de receber como revestimento a delicadeza do Pietra Lombarda, criando um muro real, porém ?transparente?.
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