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Decoração vintage dá mais charme para ambientes comerciais. Veja nossas dicas!
Decoração vintage

Decoração vintage dá mais charme para ambientes comerciais. Veja nossas dicas!

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07.01.2019
Marcas do passado ficam impressas na arquitetura e na memória das pessoas. Siga a leitura conosco e descubra como o vintage, estilo inspirado em décadas específicas, pode contribuir para levar mais charme a espaços comerciais.
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As referências a elementos antigos aparecem em inúmeros trabalhos de design e arquitetura. Uma das mais populares é a decoração vintage, presente tanto em residências quanto em ambientes comerciais. Por remeter a um período específico do passado, apresenta características únicas e uma atmosfera nostálgica que encanta qualquer observador mais atento.

O conceito, muitas vezes, é confundido com o retrô, mas mostraremos que há diferenças. Inclusive, é importante entendê-las para adequar o visual do projeto ao que o cliente deseja. No artigo de hoje vamos focar, principalmente, na estética vintage aplicada a espaços comerciais.

Portanto, se você tem interesse em saber mais sobre o tema e conferir soluções para colocar em prática, basta acompanhar os próximos tópicos!

História da decoração vintage

Restaurante Mexican e Steack House projetado por VANESSA LARRÉ

Tendências de determinadas áreas sempre afetaram outros mercados, de maneira mais branda ou intensa. Isso fica claro na relação entre moda e arquitetura, por exemplo — ambas se transformam com o passar do tempo e refletem os costumes, pensamentos e valores de algumas sociedades em períodos específicos.

A história da decoração vintage começou durante a Segunda Guerra Mundial, quando muitas casas e estabelecimentos traziam itens feitos à mão (em patchwork, crochê e outros materiais). Assim como as vestimentas da época, os ambientes eram trabalhados com muitas cores, glamour e estampas delicadas.

Quem não lembra das ruas repletas de automóveis charmosos, das mulheres pin-ups com maquiagens marcantes e vestidos de poá (bolinhas)? Também foi o período da popularização das peças jeans, do rock n’ roll e do country, do sucesso de ídolos como Marilyn Monroe e Elvis Presley, entre outros destaques.

Como deu para perceber, é uma estética que abrange diversas décadas, mais especificamente o espaço entre 1920 e 1960. Era de se esperar que, da mesma maneira que outras tendências e novidades, o estilo sairia das passarelas para marcar presença no mobiliário, em diferentes produtos e, também, em artigos decorativos.

A palavra vintage, em inglês, tem origem no termo vindima, que significa colheita. Algumas pessoas, porém, acreditam que a expressão deriva de “vendenge”, que, em francês antigo, faz referência à safra de uvas. De todo modo, é possível perceber a relação com a idade do vinho — ou seja, quanto mais velho, melhor.

Considerando que garrafas de boa safra são aquelas que resistem ao tempo e trazem os melhores tons aromáticos, cores e sabores, fica clara a referência ao valor daquilo que é antigo. Em outras palavras, os elementos vintage podem ser caracterizados como algo clássico, durável e de alta qualidade.

Diferença de vintage e retrô

Decoração vintage

É comum a confusão entre os estilos, afinal, ambos fazem uso da estética antiga e que marcou o período compreendido pelos anos 20, 30, 40, 50 e 60. Pois bem, a principal diferença está na origem dos itens empregados na composição dos ambientes, na moda e nas demais áreas envolvidas.

Cabe destacar que o termo retrô vem da palavra francesa “rétrospectif”, que significa retrospectiva. No universo da decoração, ele remete a produtos que fazem uma releitura de peças do passado. Já o vintage, como dito, representa algo clássico e que carrega muita qualidade.

Pode-se dizer, então, que os elementos empregados na temática retrô são atuais (frutos de uma produção contemporânea) e se inspiram apenas na aparência de coisas antigas. Os acessórios e materiais utilizados na decoração vintage, por outro lado, são originais da época em que foram fabricados.

De qualquer maneira, os dois conceitos partem de uma mesma referência e proporcionam um visual ultrapassado a partir de cores, formas e design que marcaram diferentes décadas. O vintage tem uma pitada a mais de requinte justamente por englobar peças genuínas e, portanto, raras e valiosas.

Sendo assim, é um ótimo estilo para agregar exclusividade e charme a espaços que exigem tais características. Não é à toa que proprietários de ambientes comerciais têm buscado essa estética para valorizar a marca e, ao mesmo tempo, criar recintos diferenciados e cheios de personalidade.

Elementos na decoração vintage

Bar com temática vintage

Nada melhor que esse estilo para deixar os ambientes com um toque de ousadia e um clima de casa dos avós. Como qualquer tema ou referência, é composto por elementos que ajudam a dar forma à linguagem estética final. Acompanhe os próximos tópicos e descubra  as principais características da decoração vintage.

Mistura de cores pálidas e vivas

A paleta que representa o período dos anos 20 aos 60 traz diferentes opções do círculo cromático. Ou seja, tanto os tons mais sóbrios quanto as cores vibrantes são utilizados nas composições. Isso acontece porque, apesar de ser charmosa, a decoração vintage também é bastante alegre e lúdica.

Branco, bege, cinza e até nuances pálidas (tons pastel) compõem as cartelas principais. Ainda assim, é possível ver muitas cores sólidas e chamativas como vermelho, pink, laranja, azul e amarelo — por vezes complementadas com acabamentos brilhantes.

Peças-chave

Neon decorativo em parede

Produtos artesanais e feitos com matéria-prima de qualidade são valorizados por, muitas vezes, se tratarem de mercadorias existentes em número limitado (ou fabricadas em pouca quantidade). Isso inclui peças que fazem alusão à época e que trazem o design específico daquele momento vivido.

Entre os itens-chave estão réplicas de carros, fotografias antigas, eletrodomésticos (batedeira, cafeteira, liquidificador) e utensílios de cozinha. Também é comum a utilização de aparelhos eletrônicos em suas versões mais antigas (rádio, televisão tubular e aparelho de som), que podem ser complementadas por quadros com molduras trabalhadas, móveis volumosos e artigos com acabamento rústico.

Tipografia

O conceito já representou a impressão dos tipos (fontes), mas com o tempo passou a abranger todo o estudo, criação e aplicação dos estilos, caracteres, formatos e arranjos visuais das palavras. No vintage, a tipografia apresenta linhas mais complexas, curvas e letras bastante desenhadas — bem diferentes das frases atuais.

As formas inovadoras misturadas com cores fortes eram comumente utilizadas em cartazes, anúncios e revistas do passado. Hoje, a tipografia que remete ao estilo aparece em plaquinhas personalizadas, quadros e pôsteres diversos. Em ambientes comerciais, por exemplo, pode até estampar o nome da empresa.

União do rústico ao romântico

Restaurante Billy Holliday projetado por Luciano Costa

Outra característica facilmente visível em qualquer espaço vintage é a imponência do rústico aliada à delicadeza do romântico. Por isso, não é difícil encontrar estruturas de tijolinho maciço combinadas com papel de parede floral, camas de ferro ao lado de cômodas com pés finos (de palito) ou cortinas de linho próximas de arranjos de flores.

Os acabamentos artesanais têm um visual pesado que remete às residências mais antigas. Nesses espaços, as cores alegres e padrões orgânicos vieram para adicionar leveza e um toque de feminilidade. Por isso, o vintage envolve estampas que vão desde os arabescos e figuras abstratas até desenhos geométricos.

Luz aconchegante

Parte do conforto transmitido aos ambientes com estética vintage é garantido com o uso correto da iluminação. Nesse estilo não há lugar para a artificialidade que, muitas vezes, predomina quando os cômodos contêm lâmpadas brancas — a cor é fria e cria uma atmosfera monótona indesejada.

No tempo em que esse tipo de decoração surgiu não havia tantos recursos e tecnologia para compor uma iluminação diferenciada. Assim, o que predominava era a luz amarelada e indireta, frequentemente, por causa da disposição de luminárias em diferentes pontos do ambiente.

Quando usar um décor vintage?

Ateliê de Doces projetado por Fernanda Triches

Tanto o vintage quanto o retrô têm sido bastante procurados por pessoas que querem repaginar a decoração de suas casas. A preferência pode ser justificada pelo fato de ambos estilos trazerem um pouco de nostalgia, visto que remetem a boas memórias de outras épocas da vida.

Seguindo o mesmo caminho, proprietários de diferentes estabelecimentos também buscam no vintage uma reconexão com o passado e com aquilo que é de qualidade. O resultado aparece na forma de projetos comerciais bastante temáticos ou que misturam peças antigas a elementos contemporâneos.

Para provar que se trata de um estilo versátil, vamos mostrar alguns espaços que podem se beneficiar com esse visual clássico:

Salões de beleza

Os ambientes dedicados a procedimentos estéticos têm tudo a ver com o glamour do vintage. Isso explica porque vários salões de beleza vêm aderindo a essa temática. Nesses locais, o uso de peças delicadas e cores alegres funciona muito bem, especialmente quando o público é predominantemente feminino.

Boas soluções para projetos na área são os pisos quadriculados em preto e branco (efeito xadrez), pufes e poltronas com estofamento capitonê, lustres volumosos e, claro, grandes espelhos. Esses ficam melhores com molduras cuidadosamente trabalhadas, seja com entalhes ou pintura em prata, rosé ou dourado.

Barbearias

Barbearia Vintage projetado por HAUSS Arquitetura e Interiores

Os espaços exclusivos para o cuidado da beleza masculina também se popularizaram, e muitos proprietários enxergam na decoração vintage uma oportunidade para se diferenciar. Afinal, o estilo transita por diferentes linguagens e permite obter um visual mais sutil ou pesado, conforme a necessidade.

Em barbearias, por exemplo, os móveis antigos (cadeiras, banquetas, estantes) de madeira se tornam protagonistas. Vale a pena evidenciar o aspecto rústico com luminárias industriais, parede de cimento ou tijolos, piso em cores sóbrias e acessórios antigos.

Muitos estabelecimentos já incluem espaço de bar dentro da própria barbearia, que também se torna um ambiente de lazer. Nesses casos, recursos para entretenimento como rádio, televisão, mesa de pebolim e mesa de bilhar são cruciais — além de refrigeradores para armazenar as bebidas.

Confeitarias

Os paraísos dos doces não poderiam ficar fora dessa lista. Afinal, existe algo mais colorido e delicado que uma vitrine repleta de quitutes? Provavelmente não. Adoradas por públicos de todas as idades, as confeitarias entraram na onda do vintage para agregar charme e elegância a seus recintos.

Quanto mais refinados os preparos, mais leveza é necessária na composição. Por isso, tons pastel e detalhes em branco são os preferidos. Também é possível trabalhar com revestimentos estampados ou texturizados nas principais superfícies, a fim de agregar informação sem pesar no visual.

Sancas com ornamentos e iluminação embutida ficam muito interessantes. É preciso, ainda, capricho na escolha dos elementos expositores (nichos, prateleiras, balcões). Uma dica é priorizar móveis com linhas sinuosas que harmonizam com louças e utensílios antigos.

Lanchonetes

Compondo o grupo de ambientes comerciais mais comuns, as lanchonetes se tornam bastante atraentes com uma atmosfera vintage. Um bom projeto, nesse sentido, é capaz de destacar um estabelecimento da concorrência e proporcionar ótimas experiências aos consumidores.

O estilo cai bem em diferentes espaços, independentemente do tipo de produto oferecido. Vale investir em mobiliário colorido, placas metálicas, cardápios customizados com tipografia vintage, uma lousa decorativa para exibir os pratos e promoções do dia etc.

A mesma tática pode ser adotada em projetos de food trucks para adequar a aparência dos carrinhos à identidade visual da marca. Ainda que o espaço disponível seja menor, é possível trabalhar o estilo a partir de detalhes: um balcão com toalha xadrez, toldo com recortes e cordão de luzes.

Lojas

Outra categoria popular entre os projetos com aparência vintage é a das lojas de roupas, calçados, artigos decorativos, utilidades domésticas e demais recursos. Inclusive, uma boa alternativa é transformar os produtos à venda em protagonistas na composição.

Em brechós, por exemplo, é comum encontrar vestimentas, bolsas e acessórios de épocas passadas expostos em araras, prateleiras altas, ilhas e ganchos nas paredes. Nesses casos não há necessidade de incluir tantos objetos decorativos, apenas trabalhar a luz para que destaque todas as peças.

Decoração vintage em ambientes comerciais

Como deu para perceber, o vintage traz elementos que funcionam tanto em residências quanto em salas de comércio. O visual também adiciona personalidade a espaços corporativos mais descolados, que incluem desde pequenos escritórios a salões amplos de coworking.

Neste tópico especial, vamos apresentar trabalhos executados por profissionais parceiros do Archtrends. São especialistas em diversas áreas, como arquitetura e design, que cadastram seus projetos para que sirvam de referência a colegas de profissão e inspirem o consumidor final.

Com destaque entre os ambientes comerciais que apresentam a decoração vintage estão:

  • o ateliê de doces concebido por Fernanda Triches. A cara de “casa de vó” resulta do cuidado com a seleção de cada recurso, a começar pela parede revestida com Liverpool Rosa Cha, que une a delicadeza do tom pastel à rusticidade do tijolinho. Também há um contraste com o uso de materiais que remetem a épocas distintas: cadeiras de madeira, mesa industrial e prateleiras de ferro;
  • o restaurante projetado por Luciano Costa. O espaço foi feito em homenagem à cantora de jazz Billy Holiday e traz diversos elementos da estética vintage: bancos em capitonê, poltronas volumosas e com linhas arredondadas, fotografias com tipografia diferenciada, cores contrastantes (neutras e vermelho vibrante), além de mesas com estrutura de ferro;
  • o projeto do escritório HAUSS Arquitetura e Interiores. É um salão que remete aos ambientes das décadas de 40 e 50 e que tem influência do estilo Rockabilly. As cadeiras com releitura vintage e a parede revestida com Terracotta Di Bologna são os elementos que mais chamam a atenção;
  • o restaurante idealizado por Vanessa Larré tem o estilo que se funde a uma atmosfera urbana sem perder a referência ao vintage, a qual fica evidenciada com o piso em padrão preto e branco (Mineral Black e Off White), banquetas rústicas e luminárias industriais.

Como criar um projeto vintage para ambientes comerciais

Público-alvo, objetivos do cliente, localização do empreendimento, características dos produtos e valor de investimento… São muitos fatores a considerar no desenvolvimento de um projeto comercial. Cabe ao arquiteto interpretar todos esses dados para incorporá-los ao ambiente, a fim de compor um ponto de venda funcional e cativante para quem visita.

Separamos algumas questões a serem consideradas no momento de criar espaços vintage. Acompanhe e aproveite como ponto de partida em suas criações:

Conceito da marca

Muito mais que a representação gráfica de um negócio, o conceito de marca é a mensagem visual que comunica o diferencial da empresa frente aos concorrentes. Essa mensagem, portanto, precisa ser levada em conta no momento de projetar ambientes comerciais.

Uma boa maneira é tirar proveito dos recursos que já compõem a identidade visual do estabelecimento, a exemplo de cores, frases, personagens e figuras diversas. A partir disso, é possível definir os elementos que serão usados para agregar uma estética específica — nesse caso, o estilo vintage — sem descaracterizar o visual da empresa em questão.

Revestimentos

Decoração vintage com acessórios retrô

Comumente presentes nas paredes, pisos e até no mobiliário, os revestimentos se tornam ótimos aliados da decoração vintage. Isso inclui desde produtos como tintas e texturas até materiais adquiridos prontos, como os adesivos, tecidos e papéis de parede coloridos.

Aposte em estampas com padrões florais, com relevo em forma de serpentina e linhas sinuosas. Para quebrar a monotonia de uma divisória branca, por exemplo, você pode apostar em um mural feito com tijolinho, um piso xadrez ou colunas cobertas com pastilhas.

Inclusive, saiba que muitos desses efeitos podem ser alcançados com o porcelanato que reproduz outras matérias-primas. Há versões com aparência de pedra, madeira, argila, ladrilhos, metal, mármore e até concreto.

Cores

Como dito, tanto os tons pastel quanto os vibrantes — especialmente cores quentes — fazem parte do estilo vintage. Trata-se de uma grande vantagem, visto que traz mais liberdade para definir a paleta de acordo com as nuances que compõem a identidade visual do negócio do cliente.

Ambientes discretos e formais ficam interessantes com uma base neutra (off white, cinza, nude) e cores vivas apenas em pequenos acessórios. Os espaços noturnos e mais joviais, por outro lado, permitem mais misturas de tonalidades em diferentes elementos — piso de cimento com paredes azuis e móveis que mesclam madeira e detalhes em laranja, por exemplo.

Móveis

Nada melhor que uma bela peça de madeira maciça para incorporar o vintage em ambientes comerciais. Cabe destacar que não é dos materiais mais acessíveis do mercado, mas faz toda a diferença no resultado da composição. Afinal, quer mais exclusividade que um produto que resistiu a várias décadas?

Converse com seu cliente sobre a possibilidade de incluir armários, balcões, bancos e outras peças originais no estabelecimento. Muitos podem ser revitalizados com pintura, verniz ou substituição de componentes danificados. Se o orçamento não permitir, é possível investir em releituras modernas que cumprem muito bem sua função.

De todo modo, procure priorizar itens de mobiliário com formas arredondadas e ângulos marcados. Modelos com puxadores ornamentados, pés de palito e detalhes esculpidos também ajudam a trazer épocas passadas para dentro do recinto.

Objetos

Parte dos itens decorativos também deve remeter aos anos 20 ao 60, mas eles dificilmente são encontrados em lojas comuns. Portanto, vale dar uma garimpada em bazares, brechós e antiquários para encontrar os elementos perfeitos.

Antigos biombos podem atuar como divisórias em salões, ao passo que um jogo de porcelana servir de enfeite e garantir suporte para doces em confeitarias. Quem sabe o próprio cliente não tenha peças antigas guardadas por gerações?

Há uma infinidade de recursos para utilizar de acordo com a estética do estabelecimento e conceito da marca: telefones, relógios, quadros, pôsteres, esculturas, placas, espelhos, utensílios, cristais. Quando for escolher, dê prioridade a itens espelhados e com acabamento metálico.

Iluminação

Por fim, não se esqueça de caprichar no projeto luminotécnico. O cuidado com esse detalhe deve ser maior em espaços comerciais porque permite proporcionar conforto aos visitantes e destacar produtos específicos. Valorize a dupla: luz amarelada (LED) e efeito indireto, se quiser uma atmosfera aconchegante.

Para isso, é importante distribuir pontos de iluminação em diferentes áreas do estabelecimento. Você pode combinar arandelas, spots embutidos no teto, lustres pendentes, letreiros iluminados e até cordões de luzes em torno de objetos decorativos.

Já peças como lamparinas, candelabros e castiçais (preferencialmente aqueles com acabamento acobreado) são perfeitos para lugares que exigem um toque maior de rusticidade. Isso porque trazem o elemento fogo, conhecido por manter os recintos aquecidos e com um clima acolhedor.

Como pôde ver, são inúmeras as possibilidades para aproveitar estilos do passado em ambientes comerciais. A resistência da decoração vintage ao longo de décadas mostra que é um tema muito prestigiado pelas pessoas. Sendo assim, tem seu valor garantido com o passar do tempo e pode ajudar arquitetos a agregar charme a diferentes projetos.

E já que citamos o tema retrô, que tal conferir também alguns exemplos de ambientes que podem usar esse estilo? Aproveite a leitura para obter ideias de uma estética que tem no vintage a sua principal referência. Até a próxima!

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